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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Você acredita em Poliamor?


"Ter parceiro único pode se tornar coisa do passado" diz psicanalista.

Em uma postagem datada do dia 25 de outubro, falei sobre a nova lei do divórcio e como a igreja terá de enfrentar essa nova realidade brasileira.

A presente postagem está relacionada à citada acima, pois trata do casamento(instituição) que, segundo a psicalista entrevistada, está deteriorado e gera mais desconforto e decepção do que satisfação e prazer. O apoio às suas ideias é mínimo entre os profissionais da mesma área. Sua fala não abrange outros campos do saber, ou não coloca à prova o casamento visto por outras áreas do conhecimento. Vale lembrar, que seu trabalho é baseado em estatísticas e pode, portanto, ser passível de dúvida e incerteza, já que muitos responderam suas perguntas pela Internet. Como confiar em tudo que está na grande rede? Como conferir empirismo ao que circula na rede?

Não duvido que vivemos no meio de uma geração corrupta e hedonista. Como cristãos, não estamos isentos de pecar ou fracassar, mas temos que lutar contra desejos obscuros e carnais que podem levar à destruição dos relacionamentos, à relativização da fidelidade e à consequente degeneração da sociedade moderna.

Diante disso, quero partilhar abaixo o que a senhora psicanalista Regina Navarro Lins tem a dizer sobre o casamento nos dias de hoje.

Lembrando! A igreja não está imune a isso! Que Deus nos ajude a preservar e cultivar os laços matrimoniais, assim como Cristo tem feito com sua Noiva(igreja).

Regina Navarro Lins é psicanalista, escritora e autora de dez livros. Especializada em sexualidade - e com ideias que geram controvérsia até entre seus colegas de profissão - ela concedeu uma entrevista exclusiva ao UOL Estilo Comportamento sobre os seus dois novos livros: “A Cama na Rede – O que os brasileiros pensam sobre amor e sexo” e “Se eu fosse você...- Uma reflexão sobre as experiências amorosas” (Editora Best Seller).Ambos são baseados na pesquisa que ela fez durante nove anos no seu site, que esteve no ar de 2000 a 2009. O lançamento dos livros acontece nesta quinta (25), às 19h, na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, no Rio de Janeiro, onde a autora participa de um debate sobre relacionamento amoroso e sessão de autógrafos.

Veja parte da entrevista abaixo. A entrevista foi concedida à Gisela Rao do UOL Estilo e Comportamento


UOL Estilo Comportamento - Os livros que estão sendo lançados reúnem material de seu site, um pioneiro no gênero. Como os internautas do início da década reagiam às questões íntimas colocadas na rede? Era diferente de hoje? A abertura foi imediata?

Regina Navarro Lins - Estamos no meio de um processo de profunda mudança das mentalidades que se iniciou nas décadas de 1960/197070, com o advento da pílula anticoncepcional e todos os movimentos de contracultura do período. As mudanças são graduais. Em 2000, quando o site entrou no ar, as pessoas já eram bem mais livres do que nas décadas anteriores. Embora alguns placares sejam surpreendentes: por exemplo, o da pergunta “Você gostaria de fazer sexo a três?”, que eu imaginei que muitas pessoas responderiam sim, mas nunca pensei que o percentual chegasse a 77%. O anonimato facilita dizer o que se deseja e não se tem coragem de revelar aos outros. Nos últimos anos, mais casais passaram a frequentar casas de swing, onde fazem sexo com mais de uma pessoa.

UEC - Essa nova realidade – das novas tecnologias de comunicação - está mudando os relacionamentos?

RNL - Acredito que sim. Os relacionamentos virtuais estão contribuindo para a tendência de se amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Quando alguém está num chat conversando, ou fazendo sexo, pode trocar de parceiro com muita facilidade. São apenas dois cliques no teclado. É claro que não é só isso; existem outros fatores.

UEC - Quais são eles?

RNL - O amor romântico, pelo qual a maioria de homens e mulheres do Ocidente tanto anseiam se caracteriza pela idealização do outro e traz a ideia de que você tem de encontrar alguém que te complete, sua alma gêmea. Esse tipo de amor prega a fusão total entre os amantes e a ideia de que os dois se transformarão num só. Agora, a busca da individualidade caracteriza a época em que vivemos; nunca homens e mulheres se aventuraram com tanta coragem em busca de novas descobertas, só que, desta vez, para dentro de si mesmos. Cada um quer saber quais são suas possibilidades, desenvolver seu potencial. O amor romântico propõe o oposto disso, na medida em que prega a fusão de duas pessoas. Ele então começa a deixar de ser sedutor. Um amor baseado na amizade e no companheirismo está surgindo. Haverá menos idealização e você vai poder perceber melhor o outro. O amor romântico está saindo de cena e levando com ele a sua principal característica: a exigência de exclusividade. Sem a ideia de encontrar alguém que te complete, abre-se um espaço para outros tipos de relacionamento, com a possibilidade de se amar mais de uma pessoa de cada vez, ou seja, o poliamor.

UCE - Você encontra, na sua área, profissionais que pensam como você?

RNL - Não. Existiram dois, que infelizmente já faleceram, Roberto Freire e José Ângelo Gaiarsa. Os profissionais que tratam das relações amorosas me impressionam. Pesquisando o que pensam sobre as motivações que levam a uma relação extraconjugal na nossa cultura, fiquei bastante surpresa. As mais diversas justificativas apontam sempre para problemas emocionais, insatisfação ou infelicidade na vida a dois. Não li em lugar algum o que me parece mais óbvio: embora haja insatisfação na maioria dos casamentos, as relações extraconjugais ocorrem, principalmente, porque as pessoas gostam de variar. O casamento pode ser plenamente satisfatório, do ponto de vista afetivo e sexual, e mesmo assim as pessoas terem relações extraconjugais. Penso que está mais do que na hora de se refletir sobre a questão da exclusividade. Essa é a maior preocupação das pessoas, mas ninguém deveria ser cobrado por isso. Em vez de nos preocuparmos se nosso parceiro (a) transou com outra pessoa, deveríamos apenas responder a duas perguntas: “Me sinto amado (a)? Me sinto desejado (a)? Se a resposta for positiva, ótimo. O que o outro faz quando não está comigo não é da minha conta, não me diz respeito. Não tenho dúvida que assim as pessoas viveriam muito melhor.

UEC - E por que o tesão acaba no casamento?

RNL - Existem os motivos sempre alegados: excessiva intimidade, excessiva familiaridade. Mas acredito que o principal motivo é pouco falado: a exigência de exclusividade. No casamento, é comum as pessoas se tornarem emocionalmente dependentes um do outro. Para se sentirem seguras, elas exigem exclusividade, controlam a vida do (a) parceiro (a). A questão é que a certeza de posse e exclusividade leva ao desinteresse, por eliminar a sedução e a conquista.


Deus lhe abençoe!

Por Natanael Lima

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Salvem as Mulheres!




Paz em Cristo!

Quero partilhar uma das pérolas de Veríssimo! É um grande tributo às mulheres. Sejam elas como forem ou de onde vierem, sem elas, realmente, não somos completos! Por esse motivo, Jesus soube lidar tão bem com elas e o cristianismo histórico deve muito à piedade e fidelidade de muitas mulheres.

Inclusive, minha esposa Daniela Lima, depois de Jesus, é o meu norte de todos os momentos. Haja paciência para aguentar o Natanael...

Deus abençoe a todas as mulheres!

O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana. Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem as Mulheres!'

Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:

Habitat: Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.

Alimentação correta: Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um "eu te amo" no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial. Flores também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores, murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.

Respeite a natureza: Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação! Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso. Não tolha a sua vaidade É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apoie.

Cérebro feminino não é um mito: Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.

Não faça sombra sobre ela: Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.

Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.

É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay. Só tem mulher quem pode!

Luiz Fernando Veríssimo


Por Natanael Lima

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Jesus: O maior Pedagogo que já existiu!




Paz Em Cristo!

Aprendamos um pouco com nosso eterno Mestre Jesus. Nesse texto, o *Pr. Marcos Tuler nos mostra os métodos e maneiras que Jesus usava quando ensinava. Vale à pena conferir!

Uma das principais características do método de ensino de Jesus é a sua flexibilidade. Ele sempre adaptava sua metodologia às situações específicas. O que determinava o seu método era o conteúdo de seu ensino, as características e os conhecimentos de seus discípulos, e a sua própria personalidade.

O Mestre raramente fazia discursos ou pregações que hoje chamamos de “comunicação unilateral”. Ele ensinava a partir de uma situação específica; uma conversa, uma pergunta, uma necessidade ou ainda, a partir da resistência de seus ouvintes.

A grande maioria das parábolas de Jesus foi contada como resposta a uma pergunta. Mesmo durante a instrução verbal, Jesus direcionava seu ensino às experiências de seus discípulos.

Ensino centrado nos alunos

Jesus considerava as dúvidas, necessidades, expectativas e até os conhecimentos de seus discípulos. A formulação e a apresentação do conteúdo de seu ensino correspondiam totalmente ao modo de pensar de seus ouvintes orientais.

A linguagem de Jesus era prática e ilustrada e não abstrata e sistemática. Sua prédica e ensino eram compreensíveis, acessíveis às pessoas simples e medianas de seu tempo.

Ensino através de métodos e recursos variados

Jesus não ensina através da simples memorização. Mas, usava variados métodos, tais como: repetições, parábolas, simbologias, hipérboles, trocadilhos, comparações, metáforas, provérbios, enigmas, paradoxos, ironias etc.

Para auxiliar na compreensão de sua mensagem, o Mestre complementava sua instrução verbal com diversos meios de expressão, como por exemplo, material visual e dramatização. Jesus pegava qualquer coisa ou objeto e os usava como exemplo: sementes, pássaros, campos, uma figueira, uma moeda, um peixe etc. As ilustrações mais notáveis de seu ensinamento foram os seus milagres. Eles não foram somente sinais de sua autoridade, mas também um poderoso meio de ensino.

Para contrastar com a metodologia dos rabinos, Jesus não usava o método da memorização, porém tornava o seu ensino inesquecível por meio de palavras penetrantes e exemplos extraordinários.

Ensino baseado na reflexão

O ensino de Jesus despertava a curiosidade, o interesse e, acima de tudo, a reflexão de seus ouvintes. Muitas vezes, ele respondia às perguntas com um novo questionamento ou com uma parábola, o que levava sua audiência à formulação de suas próprias conclusões. As parábolas são exemplos disso. A intenção de Jesus não era confundir seus ouvintes, mas desafiá-los a descobrirem o significado das palavras que ele proferia.

Jesus foi o maior pedagogo de todos os tempos: desafiava seus alunos a aprender a partir do próprio esforço.

A pedagogia moderna diz que o professor deve propor situações de ensino baseadas nas descobertas espontâneas dos alunos. A aprendizagem se realiza através da conduta ativa do aluno, que aprende mediante o que ele faz e não o que faz o professor.

A maior parte dos ensinos de Jesus contrariava a hipocrisia dos fariseus, sacerdotes, levitas e judeus religiosos. Ele não falava de tudo abertamente, mas os que se interessavam pelas coisas do Reino de Deus, podiam entender com perfeição o que dizia através das parábolas.

Ensino baseado em relacionamentos

Se o principal objetivo do professor é “transferir saberes” não há necessidade de se estabelecer relacionamentos. Mas, se sua meta principal é transformar o aluno a fim de que seja semelhante a Cristo, uma convivência positiva e afetuosa será essencial.
Jesus “nomeou doze para que estivessem com ele” (Mc 3.14).

Ensino baseado no interesse do aluno

Suas histórias conquistavam o coração de seus ouvintes porque vinham diretamente de encontro às suas próprias frustrações e desapontamentos. Falou de um servo impiedoso (Mt 18:23), de salários iguais por trabalhos desiguais (Mt 20:1ss), do assassinato dos lavradores (Mt 21:33ss), dos convidados indignos do casamento (Mt 22:1ss), das virgens despreparadas (Mt 25:1ss), dos investidores sábios e tolos (Mt 25:14ss), construtores sábios e tolos (Lc 6:46ss), um bom samaritano (Lc 10:30ss), um tolo homem rico (Lc 12:16ss), uma ovelha perdida, uma dracma e um filho (Lc 15:3ss) etc.

O Mestre empregava grande ênfase em seus ensinos. Se tua mão ou pé te fizer pecar, “corta-os” (Mc 9:43, 45). Se teu olho te fizer pecar, “lança-o fora” (Mc 9:47). A única forma de ser discípulo de Jesus era “aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida” (Lc 14:26).

Ele fazia perguntas, enfocava o seu ensino na perspectiva dos seus alunos, e usava parábolas com as massas, mas esperava até estar sozinho com seus os discípulos para explicá-las (Mt 13:10-18; Mc 5:33-34). Aqueles que verdadeiramente tivessem fome de justiça obedeceriam, aprenderiam e cresceriam. Aqueles que fossem meramente curiosos ficariam abandonados à margem do caminho.

Ensino através do próprio exemplo

A vida de Jesus era compatível com aquilo que ensinava. Ele inspirava seus discípulos a imitá-lo. Orem como eu oro. Amem como eu vos amo. Sirvam como eu sirvo. Carreguem sua cruz como carrego a minha. Cuidem das ovelhas assim como eu o faço. Terminem a sua carreira assim como terminei a minha. Os melhores mestres são exemplos vivos do conteúdo de seu ensino.

Ensino personalizado

Em nenhuma ocasião nas Escrituras vemos Jesus se sentar para ensinar, dizendo: “Hoje nossa lição será Levítico, pergaminho 3”. Seus ensinamentos fluíam das necessidades das pessoas a quem ensinava, de situações e problemas que apresentavam, das verdadeiras crises da vida.

Isso não quer dizer que será desnecessário um currículo organizado. Os organizadores de currículos proporcionam um enorme auxílio aos mestres em nossas igrejas. Os materiais, quando bem projetados, abrangem uma grande variedade de questões relevantes ao crescimento no Senhor. Mas, a ênfase de nossas aulas deve estar concentrada nas pessoas que delas estão participando, e não nas linhas da lição. A Palavra de Deus é a Verdade. Mas ela se tornará a “verdade-que-me-interessa” à medida que se relacionar à minha vida.

Jesus compreendeu o equilíbrio entre as Escrituras e a as necessidades da vida. Muitos mestres em nossas igrejas, tanto voluntários como ministros, não entendem esse equilíbrio. O objetivo dominante em muitas classes é “Dar toda a lição” e, em seu nome, as perguntas são ignoradas, os comentários reduzidos, e as experiências pessoais restringidas. O mestre que diz: “caro aluno, gostaria de gastar mais tempo considerando sua pergunta, porém tenho mais quatro versículos para ler”, poderá concluir sua lição, mas não terá ensinado seu aluno. Planeje sua aula de forma que haja espaço para interrupções e perguntas. Estimule as discussões e a liberdade durante a aula. Ensine pessoas, não lições.

Ensino focado no caráter do aluno

Os fariseus conheciam o conteúdo. Haviam decorado os cinco livros de Moisés. Dominavam uma miríade de detalhes sobre a forma mais correta de orar, de dar esmolas e de jejuar. Sua religião era uma demonstração superficial e técnica de exibições exteriores de atos rotineiros e regras decoradas, um enfadonho livro de regulamentos que os transformava em “críticos santarrões”.

Jesus descrevia a ética do reino como um “rio de vida, com a claridade de seu manancial; uma moralidade de coração”. O caráter tem como enfoque o coração: pensamentos, emoções e conduta. O enfoque no pensamento pergunta: “Como você compreende isso?”. O enfoque emocional pergunta: “Como você considera ou valoriza isso?”, e o enfoque na conduta pergunta: “O que você fará com isso?”. Estas perguntas formam a trilogia do ensino sobre a construção do caráter.

Para que os alunos possam desenvolver seu caráter precisam ter liberdade de pensamento e decidir por si mesmos. Jesus levava isso em consideração. Seus discípulos livremente decidiram segui-lo, enquanto o rico e jovem administrador decidiu o contrário. Judas decidiu trair Jesus, Tomé decidiu duvidar, e Pedro decidiu negar o Senhor. Os discípulos decidiram fugir quando Jesus foi preso. Os fariseus odiavam essa liberdade, pois estavam mais preocupados em controlar as pessoas.


*Pedagogo, Bacharel em Teologia, Pós-graduado em Docência Superior, Psicopedagogia, Reitor da Faculdade Evangélica de Ciência e Tecnologia da CGADB (FAECAD), Vice-Diretor do Seminário Evangélico Boa Esperança (Bento Ribeiro/RJ), Membro da Casa de Letras Emílio Conde, Membro Correspondente da Academia Evangélica de Letras do Brasil, Professor universitário, escritor, comentarista das lições de Adolescentes e Juvenis da CPAD, conferencista, articulista. Autor dos seguintes livros: Manual do Professor de Escola Dominical, Recursos Didáticos para Escola Dominical, Dicionário de Educação Cristã, Ensino Participativo na Escola Dominical e Abordagens e Práticas da Pedagogia Cristã, todos publicados pela CPAD.