quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Elton John e sua última "composição"!
“Jesus Cristo foi um gay superinteligente”. Essa é a reflexão do cantor britânico Elton John, de 62 anos. Os comentários do músico, feitos durante uma entrevista que abordou temas como fama, amor, drogas e religião, foram publicados no site da revista americana Parade.
Elton John, ele próprio um homossexual, não lançou mão de eufemismos. “Eu acho que Jesus foi um homem gay compassivo e superinteligente que entendeu os problemas humanos”, afirmou o cantor.
O músico continua: “Na cruz, ele perdoou aqueles que o crucificaram. Jesus queria que amássemos e perdoássemos. Não sei o que deixa as pessoas tão cruéis. Experimente ser lésbica no Oriente Médio – é melhor estar morta”.
Na entrevista, Elton John também falou sobre David Furnish, seu parceiro de longa data. “Senti atração imediata por David. Ele estava muito bem vestido, muito tímido. Na noite seguinte, jantamos”, lembra. “Nós nos apaixonamos muito rápido”.
Segundo a BBC, um porta-voz da Igreja de Inglaterra já se manifestou sobre estas declarações polêmicas: A reflexão de Sir Elton John sobre o fato de Jesus nos pedir para amar e perdoar é partilhada por todos os cristãos, mas incursões sobre aspectos da pessoa histórica de Jesus devem ser deixadas para os acadêmicos”.
Elton John não foi a primeira estrela do mundo da música a proferir considerações não muito cristãs. Há 44 anos, John Lennon declarou que os Beatles eram mais populares que Jesus. No começo da década de 90, Madonna também causou polêmica ao beijar um santo no videoclipe da música “Like a Prayer”.
Como bem colocado na matéria, postada no Blog do Pr. Guedes, os homossexuais procurarão respaldo, seja na Bíblia, seja na sociedade, para suas práticas pecaminosas. Com isso, não quero levantar a bandeira da homofobia, pelo contrário, quero rebater uma afirmação que prova ser frágil, inconsistente e no mínimo egoísta, pois sensibilidade, compreensão e compaixão advêm somente dos gays e lésbicas? O pecador, seja homem ou mulher, com qualquer nível de pecado, sempre achará perdão e consolo nas páginas da Bíblia, mas a mesma nunca acobertará práticas que ferem a moral de Deus e rompe contra os moldes da família.
Fiquem na Paz do Senhor Jesus!
Natanael Lima
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Toda a Graça - Pr. Delasie Boston EUA
Irmãos e amigos,
Quero compartilhar com vocês esse vídeo que o meu amigo e Pr. Delasie postou no Youtube e em seu Orkut. Nesse vídeo, ele fala sobre a tão grande graça advinda do nosso Deus e sua suficiência para nós. Ele é muito profundo em alguns aspectos desse tema.
Inclusive sua igreja em Boston é chamada - All Grace Harvest Church(www.allgraceharvest.org). Em uma tradução mais literal teríamos - "Igreja da Colheita de toda Graça".
Pr. Delasie é um homem muito comprometido com a obra de Deus. Muito sério e muito simples, ao mesmo tempo.
Esse é um trabalho que eu amo fazer - interpretar pregações. Já fiz muitos outros, mas esse é o mais recente.
Abraço a todos e Deus abençoe!
Natanael Lima
tchnat28@gmail.com
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Desvendando o Código Da Vinci
O livro "O Código Da Vinci", em destaque na lista de best-sellers do New York Times, cativou a atenção de milhões de leitores, motivou um programa especial no horário nobre na ABC News [e foi lançado como um importante filme de Hollywood]. O livro prende o leitor com uma história excitante de aventura e intriga, fazendo-o acompanhar seus personagens numa louca incursão pela Europa à medida em que procuram indícios da verdadeira identidade de Jesus Cristo.
O problema é que o livro aborda a vida de Jesus de uma maneira completamente antibíblica, ofensiva e estarrecedora para os que nEle crêem. Assim como tantos outros ataques à integridade de Jesus Cristo, O Código Da Vinci declara que Jesus realmente existiu, mas que Ele era meramente humano e não divino. Na realidade, os personagens do livro alegam insultuosamente que Jesus foi casado com Maria Madalena e que teria deixado uma linhagem de descendentes humanos, alguns dos quais estariam vivos hoje.
O enredo deturpado gira em torno de uma série de indícios ocultos nas obras de Leonardo da Vinci, que pintou "Mona Lisa" e "A Última Ceia". O romance apresenta da Vinci como membro de uma sociedade secreta chamada de "Priorado de Sião", fundada em 1099. O livro também liga algumas celebridades como Sir Isaac Newton, Victor Hugo e Claude Debussy à teoria da conspiração de que o priorado teria deliberadamente escondido a "verdade" sobre Jesus e Maria Madalena do resto do mundo durante séculos.
O romance envolve a história de Robert Langdon, um simbologista de Harvard, e uma criptógrafa francesa chamada Sophie Neveu ("nova sabedoria", em francês). Juntos, eles teriam encontrado uma série de vestígios criptografados que revelam os "segredos" do Cristianismo: que Deus seria uma mulher, Jesus teria descendentes e que Maria Madalena seria divina. O livro alega que essas verdades estariam escondidas numa série de documentos secretos chamados de "Documentos do Santo Graal".
Dan Brown tece uma narrativa com grande poder de entretenimento, mas perigosamente blasfema, em O Código Da Vinci. Ele afirma que Maria Madalena seria o Santo Graal (o cálice de Cristo), que ela e Jesus seriam os progenitores da linhagem merovíngia de governantes europeus e que ela estaria sepultada sob a pirâmide invertida de vidro no Louvre, em Paris, onde ainda hoje se poderia sentir emanações de seu espírito divino.
Engano intencional
O romance descreve o Cristianismo como uma gigantesca conspiração baseada numa grande mentira (a divindade de Cristo). Os personagens de Brown sugerem que os apóstolos e pais da igreja seriam nada mais do que opressores patriarcais que teriam suprimido a adoração à "divindade feminina". Na verdade, o livro descreve os Evangelhos do Novo Testamento como produtos humanos de machos chauvinistas anti-feministas que teriam procurado reinventar o Cristianismo para oprimir as mulheres e reprimir a adoração à deusa.
A agenda feminista é ostentosa por todo o romance, alegando que a igreja primitiva, dominada por homens e liderada por Pedro, teria se voltado contra Maria Madalena após a morte de Jesus e provocado sua fuga para a França (a antiga Gália). Então, o imperador Constantino teria convenientemente deificado Jesus a fim de consolidar seu controle sobre o mundo. O livro indica que na votação do Concílio de Nicéia sobre a divindade de Cristo o resultado teria sido apertado. Na realidade, houve 300 votos favoráveis e apenas dois contrários. Dificilmente essa pode ser considerada uma eleição disputada! Mas, definitivamente, a precisão histórica não é o ponto forte do romance.
Essa é apenas uma das muitas distorções deliberadas existentes no livro. Outra envolve os heréticos evangelhos gnósticos escritos no final do século II como sendo os evangelhos "reais". Encontrados em Nag Hammadi no Egito, em 1946, esses mitos gnósticos nunca foram reconhecidos pela igreja primitiva como Escrituras legítimas. O Dr. Albert Mohler, presidente do Seminário Batista do Sul (nos EUA), disse que "as Escrituras do Novo Testamento foram reconhecidas e destacadas devido à sua autoria apostólica e pelo seu conteúdo claramente ortodoxo". Em contrapartida, Mohler afirma que os textos de Nag Hammadi são "facilmente identificáveis como literatura gnóstica distanciada da Igreja".
É verdade que a igreja medieval distorceu as verdades básicas da mensagem simples do Evangelho. Mas foi vários séculos depois da época de Cristo e dos apóstolos que ela acrescentou idéias como a salvação pelas obras, a veneração de santos e a importância de relíquias sagradas, como o chamado "Santo Graal" – o cálice de Cristo. Em O Código Da Vinci o "cálice" é Maria Madalena, mitologizada e sexualizada como se fosse a amante ou esposa de Jesus Cristo.
Distorção diabólica
Em comparação ao livro O Código Da Vinci, o filme "A Última Tentação de Cristo" parece ameno. O romance de Brown acusa o Cristianismo de culpar a mulher pela queda de toda a raça humana. Ele parece esquecer que a história de Adão e Eva é judaica e antecipa o Novo Testamento por muitos séculos. Na realidade, o enredo de O Código Da Vinci é uma combinação de secularismo ostensivo com feminismo hostil.
O livro assevera que o próprio Da Vinci, um cientista brilhante e pintor renascentista, estaria ciente da verdade sobre Maria Madalena e a teria representado como João, sentado próximo a Jesus em sua "A Última Ceia". O romance deixa a impressão de que Maria estaria retratada na pintura de Da Vinci como a esposa de Cristo. Ele também afirma que Pedro estaria fazendo um gesto ameaçador em direção a Maria como se estivesse tentando eliminar a influência feminina da Igreja. Na realidade, de forma nenhuma Maria Madalena aparece no quadro! Os personagens de Brown "lêem" na pintura aquilo que eles querem ver – a feminização do Cristianismo.
Não há nada no registro bíblico sobre a Última Ceia que indique a presença de mulheres nessa refeição. Também não há qualquer indicação nos Evangelhos bíblicos de que os discípulos guardaram o cálice de Cristo, pedaços da cruz ou quaisquer outras relíquias religiosas. Não é o cálice no qual Jesus bebeu que nos salva, tampouco lascas da cruz onde Ele morreu. O sangue que Ele derramou naquela cruz, simbolizado pelo cálice, é a verdadeira base para nossa salvação.
A Bíblia diz: "a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé" (Romanos 3.25); "no qual temos a redenção, pelo seu sangue" (Efésios 1.7); "e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz" (Colossenses 1.20); "e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado" (1 João 1.7).
Desafio decisivo
Não tenho idéia de quais são as convicções religiosas de Dan Brown, mas posso dizer-lhes com certeza que não são baseadas em crenças cristãs ortodoxas. Seu romance é fascinante e de grande poder de entretenimento, mas é exatamente esse o problema. Jovens pastores me contam que são bombardeados com perguntas céticas de recém-convertidos que ficam genuinamente perturbados ao lerem o livro, por parecer tão convincente.
O Cristianismo superou tais críticas antes e o fará novamente. A verdadeira história do Evangelho ainda é a maior história que já foi contada! Os ensinamentos de Jesus Cristo sempre foram e sempre serão superiores a qualquer coisa que o mundo venha a oferecer. Ao mesmo tempo, não podemos enfiar nossa cabeça na "areia eclesiástica" e simplesmente desejar que esse tipo de coisa desapareça.
Há respostas reais para as questões levantadas em O Código Da Vinci. Tais desafios à fé devem nos estimular a lidar com essas questões, respondendo as perguntas para satisfazer as mentes honestas e inquiridoras. O que me preocupa é a mentalidade da geração pós-moderna. Talvez a questão real não seja o que o livro contém, mas o fato de que um público biblicamente ignorante o leve realmente a sério.
Em alguns aspectos, O Código Da Vinci é mais uma acusação à nossa geração do que ao autor do livro. Da mesma forma como muitas vezes expliquei essa realidade para a geração de meus pais, advirto a atual geração: não acreditem em tudo que vocês lêem em um romance ou vêem em um filme!
O Senhor Jesus nos ajude!
Natanael Lima
tchnat28@gmail.com
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Novas regras ortográficas... alguma dúvida?
Meus caros,
Como professor, preciso, além de ensinar, prestar um serviço! Estou falando das novas regras ortográficas que já estão vigorando no Brasil. A intenção, segundo as autoridades dos países, que têm como língua oficial o português, é a unificação concernente à grafia das palvras. Não se preocupem em relação à pronúncia, pois deverá ser mantida, dentro da sonoridade adotada por cada país.
Consultem a tabela postada e bom estudo!
Obs: Clicando na imagem, você poderá vê-la de um modo mais ampliado.
Abraço a todos,
Natanael Lima
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Perante a morte, o que você diria?
O que você diria a Deus perante o seu último dia de vida? O que restaria a dizer quando o fim iminente chegasse para nós?
Já é sabido que a morte não tem preferência por certas idades ou só escolhe determinados tipos de pessoas, portanto podemos estar diante de nosso último fôlego de vida. Que obra deixaremos? Que legado ficará para a posteridade? Não temos e nunca teremos controle sobre a morte, mas perante essa assertiva podemos confiar em Um que venceu a morte e triunfou – Jesus Cristo.
No romance “A Relíquia” de Eça de Queirós , o autor explora e joga fagulhas de dúvidas sobre a ressurreição do Mestre, cogitando o roubo de seu corpo. Por outro lado, no campo do cinema, Martin Escorsese, um dos grandes diretores de Hollywood, no filme “A última tentação de Cristo”, brinca e zomba com a possibilidade de Cristo ter renunciado a cruz. Mas, perante a mais terrível dor e sofrimento, nunca antes experimentados, meu Jesus disse uma das frases mais audíveis e mais marcantes da história - “Está consumado”.
Um olhar para o leito de morte revela muitas vezes mais do que todas as grandes palavras e obras em tempo de vida. No momento em que pessoas se vêem confrontadas com a morte, muitas perdem suas máscaras e tornam-se verdadeiras. Muitos tiveram que reconhecer que edificaram sobre a areia, se entregaram a uma ilusão e seguiram a uma grande mentira. Aldous Huxley escreve no prefácio do seu livro “Admirável Mundo Novo”, que se deveria avaliar todas as coisas como se estivessem sendo vistas do leito de morte. “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio” (Sl 90.12), diz a Bíblia.
Gostaria de partilhar com vocês o que alguns dos grandes homens na História disseram perante a morte. Aos ateus e aos que possuem simpatia por algum desses, talvez isso seja visto como loucura ou simples mentira, mas é a mais genuína verdade.
VOLTAIRE, o famoso zombador, teve um fim terrível. Sua enfermeira disse: “Por todo o dinheiro da Europa, não quero mais ver um incrédulo morrer!” Durante toda a noite ele gritou por perdão.
DAVID HUME, o ateu, gritou: “Estou nas chamas!” Seu desespero foi uma cena terrível.
HEINRICH HEINE, o grande zombador, arrependeu-se posteriormente. Ao final da sua vida, ele ainda escreveu a poesia: “Destruída está a velha lira, na rocha que se chama Cristo! A lira que para a má comemoração, era movimentada pelo inimigo mau. A lira que soava para a rebelião, que cantava dúvidas, zombarias e apostasias. Senhor, Senhor, eu me ajoelho, perdoa, perdoa minhas canções!”
De NAPOLEÃO escreveu seu médico particular: “O imperador morre solitário e abandonado. Sua luta de morte é terrível.”
CESARE BORGIA, um estadista: “Tomei providências para tudo no decorrer de minha vida, somente não para a morte e agora tenho que morrer completamente despreparado.”
TALLEYRAND: “Sofro os tormentos dos perdidos.”
CARLOS IX (França): “Estou perdido, reconheço-o claramente.”
MAZARINO: “Alma, que será de ti?”
HOBBES, um filósofo inglês: “Estou diante de um terrível salto nas trevas.”
SIR THOMAS SCOTT, o antigo presidente da Câmara Alta inglesa: “Até este momento, pensei que não havia nem Deus, nem inferno. Agora sei e sinto que ambos existem e estou entregue à destruição pelo justo juízo do Todo-Poderoso.”
GOETHE: “Mais luz!”
NIETZSCHE: “Se realmente existe um Deus vivo, sou o mais miserável dos homens.”
LÊNIN morreu em confusão mental. Ele pediu pelo perdão dos seus pecados a mesas e cadeiras. À nossa juventude revolucionária se assegura insistentemente e em alta voz, que isso não é verdade. Pois seria desagradável, ter que admitir que o ídolo de milhões se derrubou a si mesmo de maneira tão evidente.
SINOWYEW, o presidente da Internacional Comunista, que foi fuzilado por Stálin: “Ouve Israel, o Senhor nosso Deus é o único Deus.”
CHURCHILL: “Que tolo fui!”
YAGODA, chefe da polícia secreta russa: “Deve existir um Deus. Ele me castiga pelos meus pecados.”
YAROSLAWSKI, presidente do movimento internacional dos ateus: “Por favor, queimem todos os meus livros. Vejam o Santo! Ele já espera por mim, Ele está aqui.”
JESUS CRISTO: “Está consumado.”
Natanael Lima
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