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quinta-feira, 12 de maio de 2011

A votação da PL122 no Senando




Paz amados!


Não é de hoje que vemos o deputado Bolsonaro proclamar sua opinião contrária ao kit gay, à lei de incentivo ao casamento entre homossexuais e à pedofilia. O nobre deputado tem sido uma voz insistente e pertubadora para muitos. O que me espanta é a rejeição, por parte dos que defendem a agenda do PNDH3, à opinião contrária.

Parece mesmo que temos de calar diante da investida gay e de seus adeptos. Estamos à volta de uma ditadura, porém silenciosa e destrutiva que pode, por fim, ruir os fundamentos da instituição familiar.

A bancada evangélica para estar atenta. A votação foi adiada. Peço aos leitores que memorizem os nomes daqueles que são contrários e favoráveis. Precisamos ter consciência e memória quando votarmos.

Veja matéria abaixo com maiores detalhes de GABRIELA GUERREIRO, Folha de SP.

A senadora, Marinor Brito (PSOL-PA) e o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) trocaram insultos e quase se agrediram fisicamente nesta quinta-feira, no Senado, depois que a Comissão de Direitos Humanos da Casa suspendeu a votação do polêmico projeto que criminaliza a homofobia no país.

O tumulto teve início ao final da sessão, quando Bolsonaro se postou atrás da senadora Marta Suplicy (PT-SP), relatora do projeto, que concedia entrevista a emissoras de rádio e TV.

O deputado estava com folhetos "anti-gays" nas mãos, ao lado de outros parlamentares.
Irritada, Marinor reagiu tentando tirar o grupo do local. A senadora chegou a bater com as mãos em um dos panfletos que estava com Bolsonaro. "Homofóbico, criminoso, está usando dinheiro público para fazer cartilha", gritou Marinor.
O deputado reagiu ao afirmar que a senadora deveria provar suas acusações. "Olha a intolerância, denuncie então senadora."

O tumulto acabou controlado por outros deputados e senadores que estavam no local.
Marinor disse que vai analisar as "medidas cabíveis" que serão tomadas contra Bolsonaro. "Eu fui pedir para eles pararem, os xingamentos aumentaram. Eles se colocaram de forma desrespeitosa atrás da senadora. Estavam ali com o firme propósito de agredir."

Além de Bolsonaro, diversos deputados contrários ao projeto que criminaliza a homofobia acompanharam a sessão da Comissão de Direitos Humanos - a maioria, integrantes da bancada evangélica.
POLÊMICA

A comissão adiou a votação do projeto depois que Marta pediu para retirá-lo de pauta na tentativa de dialogar com os parlamentares contrários ao texto.

Os evangélicos são contra a proposta por considerar que pastores e líderes religiosos poderão ser punidos se condenarem a prática homossexual em suas pregações.

Marta disse que vai incluir em seu relatório artigo que protege os cultos nas igrejas da criminalização da homofobia --apesar de discordar da mudança.
"O que vejo é a posição antagônica das igrejas. Não adianta dizer que tem respeito [aos homossexuais] e ir contra um projeto que vai diminuir o preconceito, os homicídios. Quando me colocaram que o problema era a liberdade de expressão nos templos, eu incluí no texto", disse.

A concessão, porém, não agradou à bancada evangélica. "A senadora acolheu o pedido, mas isso vale dentro das igrejas. Acho que o Estado não pode intervir na área geográfica", disse o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ).

Contrário ao projeto, o senador Magno Malta (PR-ES) disse que a criminalização da homofobia pode criar um "império homossexual" no Brasil ao condenar aqueles que são contrários à união gay.

"O Supremo Tribunal Federal prestou um desserviço à sociedade [ao legalizar a união homossexual]. Meia dúzia de homens. O Supremo não é o supra-sumo da verdade", disse.


Por Natanael Lima

2 comentários:

Alberto Couto Filho disse...

Natamado,

Cheguei!
O Malta tem toda a razão. O supra-sumo da verdade é o nosso Senhor Jesus Cristo.
Acautele-se contra um filósofo calvinista, protestante dito reformado. Ele é francamente favorável à agressão contra a Constituição.
Seu conservo, orando ao Senhor para que vc cresça sim, mas aos Seus olhos.

Natanael Lima disse...

AmadAlberto! Q bom tê-lo por aqui!
Agradeço o conselho! Temos de nos unir mesmo e sermos um nesta hora...

Deus lhe abençoe!
Abs.
Nata.